terça-feira, 14 de maio de 2013

Lula por trás de Dilma

Não tenho procuração para defender a revista Veja, mas o que ela tem demonstrado contínua e sistematicamente, é a atuação subterrânea do ex presidente Lula, monitorando e para ser mais exato,  na prática conduzindo o governo Dilma.

Parece até que ele tem uma saleta anexa ao Palácio do Planalto onde manipula os integrantes do escalão do governo Dilma como se fossem marionetes.

Pergunto: Porque ele impôs á Dilma a manutenção do Secretário Geral da Presidência na pessoa do Sr Gilberto Carvalho?

Essa pessoa obviamente sabe de TUDO, de todos os podres do seu governo e claro, era de interesse dele que tudo ficasse às escondidas e permanecesse como se tudo fosse uma mentira ou invenção da "mídia golpista".

Lulla consegue ser aquela metamorfose ambulante- conforme ele se declarou anteriormente- mesmo fora do governo.

É, hoje em dia, uma pessoa que vive ás escondidas, não participa de manifestações públicas, excetuando aquelas onde a claque petista é unica, não fala com a imprensa, não dá entrevistas ao vivo, não aceita falar com repórteres, não anda pelas ruas, não participa da vida como uma pessoa normal. Não pode. Porque? Claro por que teme os questionamentos e certamente não vai saber explicar a tremenda corrupção que assolou ( e ainda assola o atual ) o seu governo. Vai dizer que não sabia de nada.

Porque Lula não vem à público explicar a sua relação de intimidade - política que seja- com a sra Rosemary? 
Hoje, dia 13 de maio, são decorridos 171 dias desde que a imprensa- Veja na verdade- colocou para todo mundo ver a relação de promiscuidade daquela senhora com o poder. Negociatas foram feitas e até hoje permanecem engavetadas  noa arquivos de Lula. Não vai revelar nada porque é uma podridão total. 

Gilberto Carvalho tentou retirar da casa Civil a investigação das atividades ilícitas de Rosemary, a ex-chefe de gabinete presidencial em São Paulo. Não conseguiu e por isso produziu um documento  questionando o resultado do trabalho.

A política brasileira está podre e o povo ordeiro, trabalhador, que paga os impostos mais altos do mundo, não dispõe de estradas, portos e aeroportos modernos,anda apertado em ônibus não adequados carregando sua marmita, trabalha oito horas por dia,  não possui educação pública de qualidade para os filhos e quando fica doente vai para o SUS.Está sofrendo com  a situação apesar da propaganda oficial e dos 35 bilhões anuais gastos com de dezenas de "bolsas".

Quantos bilhões foram - e estão sendo gastos - com a construção dos estádios e obras correlatas para a copa do mundo? E o superfaturamento, os aditivos, as licitações escabrosas?

O PT está dando passos rápidos para a implantação de uma ditadura do proletariado, basta ver as ações tomadas nos últimos meses.



segunda-feira, 13 de maio de 2013

Coronel Ustra



"O coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra afirmou nesta sexta-feira, 10, que "lutou pela democracia" e negou ter cometido crimes durante o regime militar.

"Nunca fui assassino", disse Ustra aos integrantes da Comissão Nacional da Verdade.
 Em seu depoimento afirmou ainda que a presidente Dilma Rousseff participou de "organizações terroristas". O Estado de São Paulo.

È autor do livro ' A verdade Sufocada- a história que a esquerda não quer que o Brasil conheça.

O livro resgata a verdade de um período histórico totalmente distorcido por aqueles que hoje encobrem os seus reais desígnios de transformar o Brasil em um satélite do comunismo internacional, com a falácia de que lutaram contra uma ditadura militar para promover a liberdade e a democracia.
A obra desfaz mitos, farsas e mentiras divulgadas pelos derrotados para manipular a opinião pública e para desacreditar e desmoralizar aqueles que os venceram.
Em linguagem coloquial, A Verdade Sufocada narra o período pré-1964, quando a efervescência dos movimentos subversivos e a influência de Cuba sobre os nossos comunistas quase conduziram o País ao caos; narra os motivos que levaram os militares, apoiados pela mídia, a pedido da sociedade, a desencadear a Contra-Revolução de 1964.
Faz um relato pormenorizado sobre o entrechoque entre os Órgãos de Segurança e as organizações comuno-terroristas. O livro apresenta provas irrefutáveis, que permitem aos leitores fazer um verdadeiro juízo de valor sobre a realidade dos fatos ocorridos naqueles anos conturbados. Cita pessoas, organizações e crimes praticados em nome de uma democracia e de uma liberdade que eles jamais praticaram. O livro abrange o período que vai da Intentona Comunista até os dias atuais.
Trata-se de um alerta aos jovens para que não sejam usados. É um paralelo entre o passado recente de nossa História e os dias atuais.
Realmente é uma história que muitos não querem que o Brasil conheça.É verdade que alguns setores não querem difundi-la. Ainda continuam tentando sufocá-la. Poucas livrarias se dispuseram a vender o livro. Algumas vendem, mas não o expõem nas vitrines. É um livro que incomoda, porque traz à luz a verdadeira história dos “heróis” cultuados hoje, de seus atos terroristas, de seus crimes e das organizações a que pertenciam.
A Verdade Sufocada desvenda os “justiçamentos” que eles praticaram em nome da “liberdade” e da "democracia".
Acaba com o mito de que as Forças Armadas lutaram com seus tanques contra estudantes armados de estilingue e meninos inocentes.
Desvenda os “justiçamentos” que eles praticaram em nome da “liberdade”.






sexta-feira, 10 de maio de 2013

Uma visão da cordilheira do Caparaó

                                        
Voltei a Irupi, que na língua indígena significa "lugar de águas tranquilas e bom amigo" para realizar mais uma caminhada pelas beiradas da Serra do Caparaó. Julgo esta serra fantasticamente bela.

Irupi está se articulando turisticamente para ser uma nova rota de andarilhos e segundo as autoridades, está implantando a Rota Imperial. devidamente assessorado pelo Instituto Estrada Real de MG.
                                                          Irupi a Santa Marta
Desta vez fui acompanhado pelos amigos do grupo"andarilhos.org" que, sensibilizados pela beleza das fotos que fiz no começo do ano, não resistiram ao apelo da famosa cadeia de montanhas.

Saímos de Vitória ás 19.45 h depois de um transito infernal que atrasou a saída das vans, na certeza de que o  percurso de 200 km seria demorado, ainda mais numa estrada perigosa como a BR 262.

Logo após Marechal Floriano paramos num posto para um rápido lanche, uma vez que muitos saíram direto do trabalho para dentro das vans. Ali mesmo acabamos com o estoque de frango frito e espetinhos de frango disponíveis no pequeno bar do posto.

Seguimos com cuidado pela estrada sinuosa, ora enfrentando carretas vagarosas, ora nos deparando com neblina traiçoeira. 

O tempo foi passando e chegamos ao trevo que vai a Iúna  onde se dá o acesso a Irupi. À esta se chega pegando-se á direita um pouco antes da cidade de Iúna  Lá chegamos por volta de 0.30 h, com quase ninguém nas ruas,mas  por sorte o Valdeccio da |Pousada Encantos do Caparaó ainda nos esperava com cara de sono.
                                                         Irupi a Santa Marta
Depois de uma meia hora de papo, cada qual foi para sua cama para dormir umas poucas horas, pois o café estava marcado para às  6.30 h. Sono tranquilo com colchões macios e lençóis limpos.

                                                           Igreja matriz de Irupi                                      

Pulei da cama ás 6.00 h com uns trinca-ferros desafiando-se mutuamente numa casa ao lado. O dia claro e céu límpido previam um caminho brilhante totalmente favorável ás fotos.

                                                      Irupi a Santa Marta
Após um excelente café da manhã,  dirigimos-nos até a praça central para um encontro com o prefeito que, diplomaticamente, apresentou as boas vindas ao grupo, desejando-nos alegre estadia e percurso pelo município.

Tomamos o rumo da Trilha do Aventureiro recentemente implantada pelo Valdécio que acompanhado do filho ciclista, acompanhou-nos pelo roteiro estabelecido.
                                                    Irupi a Santa Marta
Um forte ascenso vencido, paramos por uns minutos admirando a beleza da paisagem com a cidadezinha ao longe,

Logo após a primeira dobrada do morro avistamos o imponente Maciço do Caparaó com seus picos famosos: Bandeira, Cristal e Calçado(abaixo)
Continuamos subindo no meio de cafezais dignos de registro, pois mostravam um cultivo de  fino trato,com excelente limpeza das ruas e em curvas de nível.Notei uma adubação eficiente pela cor verde escura da folhagem.
                                              Irupi a Santa Marta
 Essa é a cultura predominante na região e seu valor econômico  revela-se nos preços pagos por esse excelente arábica.                                           

Num ponto acima conhecemos a Gruta de São Quirino, bela formação geológica de grande altura e profundidade.
                                         Irupi a Santa Marta
Voltamos para a trilha original, percorrendo ainda extensos cafezais, intercalados de fechada mata nativa.
                                           Irupi a Santa Marta
 A beleza da região pode ser notada ainda nas fotos abaixo, com suas casinhas típicas de fazenda.
                       





A trilha de sete quilômetros e meio terminou na estradinha rural que liga Irupi até Santa Marta, sempre margeada pelos extensos cafezais, eucaliptos e criações de gado bovino.
                                         
As casas típicas, objetos constantes de minhas fotografias, retratam a verdadeira identidade dos locais, na absoluta maioria simples e hospitaleiros.
Debaixo de sol forte chegamos à Comunidade do Aventureiro, onde ficamos uns minutos descansando. A hidratação naquele momento, depois de uns dois litros de água pelo caminho, foi com umas geladas cervejas.
Restabelecidos voltamos ao caminho, agora rumo a Pedra Roxa onde chegamos por volta de 13.30 h debaixo de escaldante sol.

No bar do Pité novo pit stop para descanso e mais hidratação, já que ninguém é de ferro!
À essa hora do dia, famintos, cansados e torturados pelo forte sol alguns andarilhos pegaram carona nas vans e se mandaram para o restaurante do Sinval, local previamente acertado para o almoço.

Alguém comentou que dali ao Sinval seriam mais sete quilômetros e achamos, eu e mais quatro andarilhos, que seriam moleza.

Mal sabíamos que seria diferente, pois subimos pelo asfalto por mais de três ou quatro quilômetros sem encontrar pessoa alguma para informações. Seguimos caminhando  até encontrarmos um motociclista que nos  informou  ser a distancia até a entrada do restaurante outros sete quilômetros.

Com essa informação apontou lá para o fundo do vale um telhado que seria a casa  referencia para então converter à direita e galgar uma forte subida de uns três quilômetros  até o final.Passava das três da tarde

Com isso ficamos algo desanimados, mas  logo apareceu a van do Abmael para nos rebocar até o restaurante, dizendo que nós eramos os últimos e pelo avançar da hora achava que chegaríamos muito tarde. Todos já estavam almoçando tranquilamente. 


O restaurante Vale dos Muriquis é uma casa simples situada num local belíssimo,cercado por altas montanhas, mata verde e riachos de águas límpidas e claras.


Almoçamos uma excelente comida caseira, devidamente acompanhadas de uma boa cachaça da região e das indefectíveis cervejas geladas.
                                                                             
Voltamos para Vitória passando por Ibitirama sem que os amigos pudessem conhecer a Tecnotruta- belo criatório de trutas, um pouco acima do restaurante.

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