O café da manhã em Poggio Bustonne, foi muito bom em relação aos demais pois foi no meso local onde jantamos. Feliciano caprichou na despedida e abusamos dos capuccinos e cafe lates. Os complementos estiveram à altura da boa hospedaria.
A saída começou descendo as ladeiras da velha cidade por ruas estreitas no meio de casinhas com janelas floridas e escadarias de pedra.
Daí em diante começamos a trilhar um caminho estreito e sinuoso no meio da mata.Á medida que a trilha avançava mais perigosa se tornava e de fato foi com bastante cuidado que percorremos esse trecho.
Em alguns momentos tivemos mesmo que parar para calcular com presteza o próximo passo.Á direita um grande declive, à esquerda a mata fechada e o morro.
Em alguns momentos tivemos mesmo que parar para calcular com presteza o próximo passo.Á direita um grande declive, à esquerda a mata fechada e o morro.
Prosseguimos então em suave descenso até atingirmos a localidade de Cantalice, uma comunidade a 660 m de altitude e com 2850 habitantes. A exemplo de outras comunas italianas Cantalice tem seus heróis da guerra homenageados e idolatrados na forma de monumentos em praça pública.
Aqui nesse pequeno lugar paramos numa cafeteria, enfeitada com os brasões dos times Juventus e Celtic, onde simpáticas senhoras nos atenderam com muita gentileza. Pedimos cafés, sanduiches e snacks.
Experimentei uma bebida típica chamada "orzo", uma espécie de cafe de cevada. Ruim pra caramba, mas tudo é novidade. Tive que tomar depois um expresso para compensar a ruindade do orzo!
Experimentei uma bebida típica chamada "orzo", uma espécie de cafe de cevada. Ruim pra caramba, mas tudo é novidade. Tive que tomar depois um expresso para compensar a ruindade do orzo!
Depois desse breve descanso,recomeçamos o caminho subindo uma grande escadaria lateral à cafeteria, no meio de casas de estilo medieval com portões e janelões de encantar qualquer fotógrafo e cujo final dá acesso à Igreja de San Feliciano, construída no início do século XVI.
De cima da montanha a vista do vale rumo a Rieti
Dali seguimos ainda outra íngreme e perigosa trilha que em alguns lugares mal tinha um palmo de largura, descermos ao asfalto, em seguida trilhamos outra caminho estreito e pedregoso, local onde cruzamos com alguns peregrinos ingleses e alemães, subindo o caminho inverso ao nosso, até chegarmos ao Santuário da Floresta.
Foi um local de descanso e alimentação e onde pudemos apreciar e fotografar os monumentos esculpidos em pedra.
Foi um local de descanso e alimentação e onde pudemos apreciar e fotografar os monumentos esculpidos em pedra.
Nas imediações do local observamos caprichosos cultivos de hortaliças e flores, uma tradição italiana que muito apreciamos por quase todos locais por onde passamos. Alguns afrescos tambem foram observados no local.
Na sequencia do caminho pegamos de novo o asfalto até adentrarmos a importante cidade de Rieti, capital da província de Rieti. Veja AQUI a história de Rieti,que tem cerca de 47 mil habitantes.
O centro da cidade repousa sobre uma pequena colina, comandando uma vasta planície no extremo sul de um antigo lago. Agora tornou-se uma imensa área fertil do rio Velino.
Rieti era originalmente o principal ponto da nação Sabine. Após conquistada pelo romano Marco Curio, no final do século III aC, tornou-se ponto estratégico na rede rodoviária italiana, dominando a "faixa do sal" conhecida como a via Salária, que ligava Roma ao mar Adriático pelos Apeninos.
Chovia quando chegamos aos limites do centro da cidade, cruzando a linha férrea desse importante centro comercial. No caminho até o hotel fomos observando curiosamente as edificações, o transito e a imponente muralha medieval que ainda está intacta e serve de quartel general dos carabinieri local.
Os brasiliani cruzando em frente a muralha medieval
Rio Velino
Chegamos ao Cavour Hotel mais tarde do que prevíramos, em razão das muitas atrações do dia de hoje.
Cada qual foi para seus aposentos e eu logo após o banho, fui ao Comercial Centre, em frente a praça do hotel, apreciar o movimento e comprar duas garrafas de vinho e queijos, bem como o sanduíche para o dia seguinte. Um bom vinho custa uns 12 euros.
Comprei alguns souvenirs, e lembranças para meus familiares e voltei ao hotel para um ligeiro giro pelas redondezas.
Igreja de San Pietro Mártire
Palazzo Vescovile e Palazzo Papale

Cada qual foi para seus aposentos e eu logo após o banho, fui ao Comercial Centre, em frente a praça do hotel, apreciar o movimento e comprar duas garrafas de vinho e queijos, bem como o sanduíche para o dia seguinte. Um bom vinho custa uns 12 euros.
Comprei alguns souvenirs, e lembranças para meus familiares e voltei ao hotel para um ligeiro giro pelas redondezas.
Igreja de San Pietro Mártire

Palazzo Vescovile e Palazzo Papale

O centro é a parte mais antiga e desenvolve-se em torno da Piazza Vitorino Emanuelle com a Fonte dos Golfinhos.
Em frente a Cãmara Municipal, que preserva a estrutura original do século XII e que é parcialmente ocupado pelo Museu Municipal, existem achados arqueológicos que datam do século IX Ac.
Palazzo Comunale

Em frente a Cãmara Municipal, que preserva a estrutura original do século XII e que é parcialmente ocupado pelo Museu Municipal, existem achados arqueológicos que datam do século IX Ac.
Palazzo Comunale
Na Praça Battisti está o Palazzo Comunale, de estilo renascentista circundado por belos jardins e a vista para as montanhas circundantes e ainda a catedral construída em 1100.
Mais tarde nos reunimos no salão para o jantar, regado então com os bons vinhos que compramos.
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