quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Para onde vai o Socialismo?

Primeiro foi a Grécia que sucumbiu á pressão dos líderes europeus, diga-se Alemanha e França, e assim o governo se comprometeu a cumprir os acordos para que o país receba ajuda financeira.
Angela Merkel não está disposta a gastar a sua poupança alemã para aliviar os folgados.
Depois a crise alcançou a Itália provocando a queda de Berlusconi.Em seguida atravessou a fronteira chegando à Espanha, que elegeu domingo um conservador para primeiro ministro e agora atinge Portugal.
Neste país, que a exemplo da Grécia possui pouca gordura para queimar, a crise poderá gerar contornos dramáticos.Foi decretada uma greve geral contra as medidas de austeridade do governo, que também prejudicou os serviços estatais.
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou nesta quinta-feira a nota da dívida soberana de Portugal em um grau, BBB- para BB+, e decidiu manter a perspectiva negativa, o que significa que ainda pode haver mais baixas.
O objetivo do movimento é protestar contra as medidas de austeridade impostas pelo governo em troca de uma ajuda financeira de 78 bilhões de euros da UE (União Europeia) e do FMI (Fundo Monetário Internacional).
Aconteceu o óbvio: os socialistas quebraram a Europa e agora decretam greves! Muito fácil... agora que era hora deles olharem o próprio rabo e concluirem que a conta de aritmética não fecha: gastaram mais do que ganhavam e agora chegou a hora de pagar a conta.

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